quarta-feira, dezembro 19, 2007

Hombre

A revista argentina "Hombre" já começou dando o que falar com essa camapanha de páginas coladas criada pela Léo Burnet de Bueinos Aires. Isso mesmo varzeanos, páginas coladas. Obviamente a cola não é a mesma que vocês usavam na adolescência...ou ainda usam???




sexta-feira, dezembro 07, 2007

quarta-feira, dezembro 05, 2007

Xupou ou Não XUPOU?

Varzeanos de Todo O Planalto,

A questão que está em todos os Blogs de Publicidade chega à !VARZEA!.
A nova logomarca da VALE.

XUPOU ou NÃO XUPOU???
Vale ressaltar que para chegar a tanto, houve uma parceria entre a norte-americana Lippincott Mercer, especializada em branding e design, com a brasileira Cauduro Martino.
Para tanto o dono da nossa VITELLI, "lojinha de sapatos para "macho"" (TAS; 2007), já avisou que vai entrar na justiça contra o "plágio".
o INPI (Instituto Nacional de proteção Industrial) já avisou que "empresas de ramos diferentes podem ter marcas semelhantes", lógico ficaram do lado da VALE, não são tolos.
Deixo a questão com vcs. XUPOU ou NÃO XUPOU?

OPINIÃO VARZEANA: XUPADA INTERNACIONAL!!!!!!!!

Clássicos Varzeanos

Brahma


BomBril


Coca-Cola: Natal


MasterCard


Havaianas

terça-feira, dezembro 04, 2007

D&G - quem beija quem?

Love mobile

4 de Dezembro: Dia Mundial da Propaganda

Revista da Semana (RJ), 27/5/1900


“É MAIS FÁCIL UM BURRO VOAR”

O mais antigo anúncio de que se tem notícia, publicado na Gazeta do Rio de Janeiro em 1808, dizia:

Quem quiser comprar uma morada de casas e sobrados, com frente para Santa Rita, fale com Dona Ana Joaquina da Silva, que mora nas mesmas casas, ou com Capitão Francisco Pereira de Mesquita, que tem ordem para as vender.

Pequenos textos passam a oferecer serviços. Mas a propaganda não era reconhecida como atividade profissional. Em 1900, com o surgimento de jornais e revistas de grande tiragem, os anúncios ganham cores. Artistas passam a desenhar para a publicidade: K. Lixto, Gil, Julião Machado, Luiz Peixoto. Poetas escrevem textos: Olavo Billac, Emílio de Menezes, Hermes Fontes, Basílio Vianna, Bastos Tigre. Predominam anúncios de lojas, hotéis, fabricantes de remédios. Depois, cigarros, teatros, perucas, alfaiates, produtos de beleza, água mineral, fósforos, cafés.

Ouça esta dos anos 40: “É mais fácil um burro voar que a Esquina da Sorte falhar”. Estamos já no tempo do rádio. Chega o estilo de vida americano. No intervalo das novelas, anunciam-se eletrodomésticos, loteamentos, lojas de departamentos.

Na década seguinte, a televisão se implanta. Garotas-propaganda fazem anúncios ao vivo. Nasce a Escola de Propaganda. De 1960 para cá, a palavra-chave é criatividade. Surgem verdadeiros gênios na arte de vender.

Texto publicado no Almanaque Brasil