sexta-feira, dezembro 22, 2006
Ah!!! O verão!!!
Não precisam se animar, essa bunda não é minha!
Nós a contratamos para contar para vocês varzeanos
que estaremos DE FÉRIAS e voltaremos no dia 8 de
janeiro. Aproveitamos para desejar a todos os
varzeanos um Natal de saco cheio e um ano novo
cheio de bundas, lorotas e outras perversidades.
Inté
quinta-feira, dezembro 21, 2006
quarta-feira, dezembro 20, 2006
terça-feira, dezembro 19, 2006
segunda-feira, dezembro 18, 2006
sexta-feira, dezembro 15, 2006
quinta-feira, dezembro 14, 2006
Puma
Greenpeace
quarta-feira, dezembro 13, 2006
terça-feira, dezembro 12, 2006
segunda-feira, dezembro 11, 2006
xupadas e xupadas
O primeiro, ai em baixo é o mais antigo: Lowe, Brasil.
Esse aqui de baixo é novo: Bartle Bogle Hegarty (BBH), New York.
as duas são fodas, sempre contas boas, festivais por todo o mundo e ganhando prêmios. Tinham que acabar fazendo uma orgia mesmo.
Xupa dali e Xupa de lá!
Esse aqui de baixo é novo: Bartle Bogle Hegarty (BBH), New York.
as duas são fodas, sempre contas boas, festivais por todo o mundo e ganhando prêmios. Tinham que acabar fazendo uma orgia mesmo.
Xupa dali e Xupa de lá!
quinta-feira, dezembro 07, 2006
terça-feira, dezembro 05, 2006
segunda-feira, dezembro 04, 2006
4º viral mais assistido do mundo
Comercial de lingerie com Kylie Minogue 360 milhões de pessoas já assistiram. A estrela da música pop inglesa bombou na internet na propaganda de lingeries da marca Agent Provocateur. Com calcinha, cinta-liga e sutiãs pretos, subiu em um touro mecânico ao som de “Main offender”, do The Hives.
Comercial de lingerie com Kylie Minogue 360 milhões de pessoas já assistiram. A estrela da música pop inglesa bombou na internet na propaganda de lingeries da marca Agent Provocateur. Com calcinha, cinta-liga e sutiãs pretos, subiu em um touro mecânico ao som de “Main offender”, do The Hives.
quinta-feira, novembro 30, 2006
quarta-feira, novembro 29, 2006
terça-feira, novembro 28, 2006
Heinz - Ice Station
O ketchup Heinz é um verdadeiro símbolo da cultura americana, tão importante quanto Coca-Cola, Zippo e Levi's. Para consumí-lo existem até regras, como por exemplo, deixar o frasco sempre de cabeça para baixo. E tanto status foi adquirido através de sua fantástica linha de comunicação ao longo dos anos, que posicionou o produto no mercado com o conceito "Não dá para comer nada sem ele". Resultado: Heinz é sinônimo de ketchup nos Estados Unidos e na Europa.
-
E foi justamente baseando-se nesse posicionamento e conceito que a agência Leo Burnett de Londres, criou este clássico comercial em 2003. Intitulado de "Ice Station", o roteiro é muito semelhante a filmes de mistério. Uma equipe de resgate aéreo vai até uma estação de pesquisa no Ártico verificar o porque das pessoas estarem quase morrendo. Seria intoxicação? Um vírus? Seres alienígenas? Não. Elas estavam apenas famintas. Mas a dispensa estava bem abastecida de alimentos. O mistério é revelado no final do comercial, quando um frasco de ketchup Heinz é encontrado totalmente vazio. O comercial é encerrado com a frase "You Can't Eat Without It".
Xupado até a última linha do blog: Cérebro Criativo
O ketchup Heinz é um verdadeiro símbolo da cultura americana, tão importante quanto Coca-Cola, Zippo e Levi's. Para consumí-lo existem até regras, como por exemplo, deixar o frasco sempre de cabeça para baixo. E tanto status foi adquirido através de sua fantástica linha de comunicação ao longo dos anos, que posicionou o produto no mercado com o conceito "Não dá para comer nada sem ele". Resultado: Heinz é sinônimo de ketchup nos Estados Unidos e na Europa.
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E foi justamente baseando-se nesse posicionamento e conceito que a agência Leo Burnett de Londres, criou este clássico comercial em 2003. Intitulado de "Ice Station", o roteiro é muito semelhante a filmes de mistério. Uma equipe de resgate aéreo vai até uma estação de pesquisa no Ártico verificar o porque das pessoas estarem quase morrendo. Seria intoxicação? Um vírus? Seres alienígenas? Não. Elas estavam apenas famintas. Mas a dispensa estava bem abastecida de alimentos. O mistério é revelado no final do comercial, quando um frasco de ketchup Heinz é encontrado totalmente vazio. O comercial é encerrado com a frase "You Can't Eat Without It".
Xupado até a última linha do blog: Cérebro Criativo
segunda-feira, novembro 27, 2006
quarta-feira, novembro 22, 2006
terça-feira, novembro 21, 2006
quinta-feira, novembro 16, 2006
terça-feira, novembro 14, 2006
segunda-feira, novembro 13, 2006
Chupou ou Não Chupou?
É a Várzea. Cada dia que passa mais e mais criativos se interessam. Nã o bastasse por livre e espontânea vontade, ideologia ou fúria. Tem gente que gosta de gritar para o MUNDO:
"Sou varzeano e não desisto nunca!"
Na categoria CHUPAÇÃO, ganha um BÔNUS, principalmente por ter sido "inspirado" na campanha dos HERMANDOS argentinos.
CHUPAR já é Várzea, ainda mais deles. Ganha bøinus.... ahahahahahaha
Deve ser sido muito sol do verão ou limão na cerveja!
Pra várzea CHUPOU e pra vc?
Chupado do BRAIN#9
"Sou varzeano e não desisto nunca!"
Na categoria CHUPAÇÃO, ganha um BÔNUS, principalmente por ter sido "inspirado" na campanha dos HERMANDOS argentinos.
CHUPAR já é Várzea, ainda mais deles. Ganha bøinus.... ahahahahahaha
Deve ser sido muito sol do verão ou limão na cerveja!
Pra várzea CHUPOU e pra vc?
Chupado do BRAIN#9
quinta-feira, novembro 09, 2006
Não Julgue antes...
Chupando do tradicional: "Uma imagem vale mais do que 1.000 palavras"
Contribuição: O Fudido
Contribuição: O Fudido
terça-feira, novembro 07, 2006
Fora da Caixa....
Várzea Internacional
Graças ao meu amigo Google Analytics tenho o prazer
de informar aos meus caros Varzeanos de Plantão que
o Publicidade de Várzea agora é PLUS. No Gráfico
acima vocês podem conferir o nosso acesso internacional.
Sem dizer que são mais de 500 acessos diários e estamos
quase batendo a meta de 50 mil acessos. Então Várzeano
continue acessando e vê se comenta, prq tanta gente entra,
mas o comentários foram só uns 10 até hoje. Inté!!!
quarta-feira, novembro 01, 2006
"Espirrou, é viral"
"Não existe nada mais viral no Brasil do que a palavra viral. É um tal de “quero um viral pra cá” e “vi um pra lá” sem fim. Incrível. Esses dias, almoçando no restaurante América, a caminho de uma reunião para falar sobre adivinhem-o-quê, presenciei uma conversa que me fez parar alguns minutos para escrever esse texto. Na mesa ao lado, haviam 4 homens, aparentemente vestidos como manda o estereotipo dos contadores ou bancários, falando sobre os “últimos virais” que eles haviam recebido. É, o viral chegou no mainstream em grande estilo.
É justamente por isso que não culpo clientes e agencias quando escuto a pergunta mágica “queria fazer um viralzinho para o meu produto, tem como?”. A palavra está na boca do povo. Ou melhor, na cabeça do consumidor. O You Tube, todos os dias, joga pás transbordando de areia sobre a cova da MTV. Os blogs roubam status e audiência de revistas de grande circulação a um velocidade impressionante. Tudo isso sem terem o rabo preso com uma postura editorial político-econimicamente correta. É o fim do velho mundo. Não se trata apenas da Web 2.0. É o consumidor 2.0.
Por incrível que pareça, o único lugar que o viral ainda não entrou é no bolso dos anunciantes. Ou melhor, não saiu dele. A imagem idealizada do viral por algum motivo não inclui verba. Tem que ser caseiro e é só mandar para meia dúzia de amigos e pronto. Nada se comenta sobre como distribuir esse material na web de forma profissional. Desconhece-se, no Brasil, por exemplo, que existem produções de vídeos digitais (famigeradamente conhecidos como “vídeos virais”) na Inglaterra que custam até 950 mil reais. E, claro, geram retornos muito satisfatórios em todos os sentidos. Para o Brasil é uma questão de tempo. Uma questão viral.
Para quem se arrisca a produzir virais hoje no Brasil, tenho uma dica. Arrisquem mesmo. Insiram cabeças de coelhos em pessoas fazendo sexo (ok, esse, apesar da verba, eu achei meio fraco e apelativo). Colem adesivos nos banheiros de grandes premiações e comprem espaço editorial em sites. Finjam que consumidores apaixonados reproduzem chocolates gigantes. Usem Ronaldinhos, mulheres bonitas, monstros e colem monitores nas paredes. Não caiam em estereótipos de que para ser viral tem que ser violento, chocante ou usar a máxima do “sex sells”. O poder é o das idéias. E a boa notícia é que quem decide se a idéia é boa, não é mais o seu Diretor de Criação ou o seu cliente.
Vocês sabem quem decide, não? Acabou a hipocresia dos “Golden Years of Advertising”. O consumidor está entediado. Não agüenta mais as velhas fórmulas. Ele quer entretenimento e conteúdo. Por isso, exploda com tudo. Quebre as regras. Foda com os formatos. Faça o inédito e o retorno aparece como mágica. Ou simplesmente fique parado, envelheça ou continue esperando sentado até que o seu cliente lhe venha com a pergunta mágica. O dia vai chegar.
A essas alturas você deve estar se perguntando quem escreveu esse texto. Será que conheço? Será que é um gênio do viral no Brasil? Será que realmente essa pessoa acha que sabe do que está falando? Será? Não adianta insistir. Não vou revelar. Esse texto não vai ser assinado. Quero daqui a pouco recebê-lo como se tivesse sido escrito por algum ilustre autor. Luiz Fernando Veríssimo, talvez. Logo ele que escreve sobre bundas e relacionamentos, e volta e meia recebo um texto dele sobre o PCC. Quem sabe não chega como Arnaldo Jabor? Eu prefiro. Agora, uma última dica. Se alguém espirrar, cuidado, poder ser viral.
Texto de _____________________________
P.S.1: Eu podia muito bem mandar esse artigo para que alguma revista especializada publicasse, mas propositalmente o estou enviando por email para poucos amigos na esperança de que se torne viral.
P.S.2: Só nesse texto a palavra viral aparece em, no mínimo, 18 momentos.
P.S.3: Se você quiser “fazer um viralzinho”, foder com formatos antigos ou publicar esse texto em alguma revista sem ser processado, envie um email para o nosso Coletivo através do endereço euqueroumviralzinho@yahoo.com"
terça-feira, outubro 31, 2006
segunda-feira, outubro 30, 2006
sexta-feira, outubro 27, 2006
Pense....
quinta-feira, outubro 26, 2006
Mundo Muderno
Vi no "viu isso?" esse banner criado por Mauricio Mazzariol
e Marcela Catunda (que eu não conheço e nem nunca ouvi falar),
foi finalista no One Show, Clio e New York Festivals em 2001 e 2002.
E me toquei que muito varzeanos ainda tão achando que vai dar pra
viver fazendo anúncio de papel. Então deixo uma dica, comecem a
aprender a produzir em novas mídias, ou...
PS: Toda vez que eu coloco um gif animado ele nunca funciona, alguém
pode me ajudar???
4 x 1
A Series of Funny Commercials - video powered by Metacafe
Eleja o seu favorito.
Eu fico com o primeiro, e vc?
quarta-feira, outubro 25, 2006
segunda-feira, outubro 23, 2006
Dolár na cueca Fashion Week
Nota da Monica Bergamo na Folha de hoje:
Um grupo de estilistas, boa parte deles tucanos de carteirinha, está organizando o Dólar na Cueca Fashion Week. A idéia é colocar, na próxima semana - ou na Avenida Paulista ou em frente ao Teatro Municipal -, modelos para desfilar com cuecas e notas de dólar xerocadas na cintura.
xupado do Blog de Guerrilha
sexta-feira, outubro 20, 2006
Chapinha na balada
Aê barangada! lembram daquele funk: "ih, choveu, cabelim encolheu todim..."? Já era! Vem aí a chapinha free na balada! Claro que por enquanto só as barangas do primeiro mundo tão usando, mas não devem demorar, já que vocês gastaram mais de U$ 4 bi no ano passado em bagulhada pra ver se melhora essa carcaça caída.
quarta-feira, outubro 18, 2006
Anúnio de Gráfica ou Defesa de Causa???
Bom, desse tipo eu nunca vi, apelou pra cenas fortes.
Num sei se seria o melhor caminho.
Será que alguém vai lembrar que é um anúncio de gráfica ou somente pela escelente montagem das cenas?
Vai saber. Nesse mundo Varzeanos vemos de tudo.
IMPRIMIMOS DE TUDO TAMBÉM!!!
terça-feira, outubro 17, 2006
Imagem é tudo!
segunda-feira, outubro 16, 2006
sexta-feira, outubro 13, 2006
terça-feira, outubro 10, 2006
segunda-feira, outubro 09, 2006
quinta-feira, outubro 05, 2006
quarta-feira, outubro 04, 2006
O lado negro da força pro povão
Se você tá igual a Heloisa Helena. Não quer
apoiar nem Lulinha, nem Geraldinho, vote
no lado negro da força. Pelo menos ele entende
de política e vai botar moral no Evo Morales e
no Hugo Chaves. Xupado do Jovem Nerd. Clica
terça-feira, outubro 03, 2006
Dá uma Xupadinha aê!
Se você não é publicitário, comunicálogo,
ou outra puta mercadólica do nível, provavelmente
vai achar que Xupada com"X" é coisa de blogueiro
tarado ou analfabeto. Mas não é. Xupada com "X"
é o nome dado para um plágio criativo, uma cópia
descarada da idéia de outro, ou apenas uma mera
conhecidência. Ahã!!! Me engana que eu gosto!
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